ÁLGEBRA LINEAR II


Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.

 A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0

Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.

 Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (2, 3) e v2 = (- 4,- 6), formam um conjunto:


Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0


Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2  = 0


Linearmente dependente, pois a1 = 3a2


Linearmente dependente, pois a1 = 2a2


Linearmente independente, pois a1 = 3a2

Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares. 

Assim sabendo que T: IR2IR2 é um operador linear onde

 T(2,0) =(2, - 1);

T(0,2)= (- 1, 2), determinando T(-2, 5), temos como resultado:


(9, - 12)


(- 5, - 3)


(- 9, 12)


(9, 12)


(- 9, - 12)

Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, x - y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor   IR2 tal que T ( ) = (8, - 1).


x =1 e y =  - 2.


x = 0 e y = 2.


x =1 e y = 2.


x = - 1 e y = 2.


x = - 1 e y = - 2.


Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.


Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.


Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.


Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.


Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.

 


(x1 + y1 + x2 - y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 + a y1, a x1 - a z1).


(- x1 - y1 + x2 - y2,  - x1 - z1 +x2 - z2) e (- a x1 - a y1, - a x1 - a z1).


(x1 - y1 - x2 - y2, x1 - z1 - x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 - a z1).


(x1 - y1 + x2 + y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 + a z1).


(x1 - y1 + x2 - y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 - a z1).


II, III e IV 


I, II e IV


I e II 


II e III 


II e IV 






Dada a matriz 

 calcule o polinômio característico da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:






Seja  T : IR2  IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) . O polinômio característico é dado por:


p( λ )= λ2 + 2


p( λ )= λ2 - 2 λ


p( λ )= -  λ2 - 2


p( λ )= λ2 - 2 λ + 2


p( λ )= λ2 - 2

Determinando o autovetor  da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo

 T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y), para λ 2= 3  encontramos:


x e y quaisquer, sendo um deles, o vetor representado por V = (1, 2).


x menor que y , sendo o vetor representado por V = (1/2, 1).


x = - y, sendo o vetor representado por V = (1, - 1).


 - x = y, sendo o vetor representado por V = (- 1, 1).


x = y, sendo o vetor representado por V = (1, 1).